martes, 7 de mayo de 2019

3ª Lei

Klog. Alex Cabrera

O homem enquanto “criador” da ciência, tornou-se redator de sua alforria biológica e preceptor de suas verdades. 

Em busca de atenuar o sofrimento do enorme número de seres humanos, que sofrem com as inúmeras afecções de seu sistema locomotor, nos embrenhamos no universo da investigação científica. Somos ante tudo: grandes observadores, e como preceito da física quântica, onde; o observador, tem poderes sobre os resultados, cuidemos de nossas observações. Pois são a semente para a colheita de muitos profissionais que a utilizarão para suas intervenções.

Tratar uma pessoa e olhar somente para o local acometido é culpar a floresta pelo fogo que a acometeu, ou sua sequidão como principal causadora. Para que um fato ocorra, vários são os fatores predisponentes. 

Oscar Ustari sufrió una escalofriante lesión en el empate 1 a 1 entre Atlas y Tigres.
(fuente: infobae.com)

Tomaremos hoje como referência o joelho; articulação alvo de muitas pesquisas, técnicas. Quem sabe pelo seu alto índice de acometimento: 
  • Jogadores da NFL, tiveram mais de 1300 lesões na temporada de 2017, onde o joelho, com 300 acometimentos foi a maior entre as regiões do corpo. The Wall Street Journal, 2017. 
  • Jogadores de futebol do campeonato Brasileiro apresentaram 823 baixas médicas, sendo o joelho o segundo maior, com 131 lesões. Globo Esporte, 2018. 

Examinemos o joelho como uma articulação de transição: intersecção de forças descendentes, a gravidade multiplicada por nossa massa, e forças ascendentes, da reação do contato com o solo e da força de impulso para deslocamento, ou absorção para frenagem, em planos tridimensionais. 

Uma anamnese local é insubstituível para o tratamento agudo, porém para o retorno às atividades, prevenção e combate à recidiva, é imprescindível que examinemos no mínimo as articulações circunvizinhas. 

E que a imensidão de nossa evolução enquanto seres vivos, nos mantenha humildemente grandes observadores.

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