Compartimos con ustedes la nueva publicación de nuestros compañeros Christian Campos y Daniel Jerez. Universidad Andrés Bello (Santiago de Chile, Chile).
https://doi.org/10.1002/pros.23502
Abstract
Prostate cancer (PCa) is a disease of increasing medical significance worldwide. In developed countries, PCa is the most common non‐skin cancer in men, and one of the leading causes of cancer‐related deaths. Exercise is one of the environmental factors that have been shown to influence cancer risk. Moreover, systemic reviews and meta‐analysis have suggested that total physical activity is related to a decrease in the risk of developing PCa. In addition, epidemiological studies have shown that exercise, after diagnosis, has benefits regarding PCa development, and positive outcome in patients under treatment. The standard treatment for locally advanced or metastatic PCa is Androgen deprivation therapy (ADT). ADT produces diverse side effects, including loss of libido, changes in body composition (increase abdominal fat), and reduced muscle mass, and muscle tone. Analysis of numerous research publications showed that aerobic and/or resistance training improve patient's physical condition, such us, cardiorespiratory fitness, muscle strength, physical function, body composition, and fatigue. Therefore, exercise might counteract several ADT treatment‐induced side effects. In addition of the aforementioned benefits, epidemiological, and in vitro studies have shown that exercise might decrease PCa development. Thus, physical activity might attenuate the risk of PCa and supervised exercise intervention might improve deleterious effects of cancer treatment, such as ADT side effects. This review article provides evidence indicating that exercise could complement, and potentiate, the current standard treatments for advanced PCa, probably by creating an unfavorable microenvironment that can negatively affect tumor development, and progression.
lunes, 26 de marzo de 2018
miércoles, 14 de marzo de 2018
Investigación en enfermedades crónico degenerativas
La Dra. Iris Paola Guzmán realiza investigación en la línea de generación del conocimiento en enfermedades crónico degenerativas, evaluando factores de riesgo, biomarcadores de susceptibilidad, diagnóstico y pronóstico, así como de comorbilidades asociadas. Uno de los aspectos abordados en sus investigaciones incluye en estudio de la fuerza como marcador diagnóstico y pronóstico de riesgo cardio-metabólico en población adulta, además del estudio de la fuerza en pacientes con artritis reumatoide como un parámetro asociado a la actividad clínica y capacidad funcional en el paciente, que en conjunto con otras variables permite modelar algoritmos de clasificación, diagnóstico y pronóstico clínico.
La Dr. Iris Paola Guzmán Guzmán es Doctora en Ciencias Biomédicas. Profesora e investigadora adscrita a la Facultad de Ciencias Químico Biológicas de la Universidad Autónoma de Guerrero, México. Es miembro del Sistema Nacional de Investigadores (CONACyT), del cuerpo académico consolidado CA-120UAGro y de la red Iberoamericana PLEOKINETIC.
La Dr. Iris Paola Guzmán Guzmán es Doctora en Ciencias Biomédicas. Profesora e investigadora adscrita a la Facultad de Ciencias Químico Biológicas de la Universidad Autónoma de Guerrero, México. Es miembro del Sistema Nacional de Investigadores (CONACyT), del cuerpo académico consolidado CA-120UAGro y de la red Iberoamericana PLEOKINETIC.
viernes, 2 de marzo de 2018
Reprogramación neuromuscular aplicado al deporte. Método RIX®
Alex Cabrera
Desde os primórdios, os organismos utilizaram a união para desenvolvimento e sobrevivência. Assim desde uma célula, até um sistema, a conectividade entre eles é uma grande essência.
Assim ocorre também nos músculos e articulações que são orquestrados pelo sistema nervoso. Porém alguns fatores sobretudo dentro do desporto, interferem nessa conectividade. Fazendo com que esses se comportem de maneira inadequada, expondo músculos e articulações às lesões. Abordamos como um tema geral a coordenação motora. Mas para ter mais especificidade, descobrindo a fundo a correlação entre esportista e desporto, mapeando assim; seus pontos fortes e debiles. Utilizamos a fragmentação.
Estruturalmente: integridade do sistema locomotor:
Sistema Nervoso - integridade de emissão, interpretação e condução das informações.
Ossos, Articulações, Músculos – integridade e funcionalidade.
Utilizando uma ferramenta chamada Método RIX®, teremos 3 divisões: Sistema Circular de Forças, Unidade Funcional Superior, Unidade Funcional Inferior. Teste de conexão do SCF (determina se o sistema está funcionando adequadamente) Teste de Integração das Unidades Funcionais (determina se as unidades funcionam juntamente ao Sistema Circular de Forças). Dividimos então os componentes desportivos de recrutamento e utilização corporal padrões e dominantes. Se são atividades, de dominância de uma das Unidades Funcionais; como o futebol, ou mistas como voleibol. Assim dividindo o sistema e as demandas desportivas, utilizamos técnicas do mesmo método para reestabelecer o equilíbrio estrutural e dinâmico, adequando fielmente o desportista ao desporto.
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